Saturday, November 30, 2013

None Provided40

N sensation Provided40 Both Auden’s “Musee des Beaux Arts” and Dylans “Do Not Go Gentle into That Good Night” muckle be seen as having a theme of tragedy. Both come up the topic of close, although each has a different message. Auden is one grimace of the spectrum saying that death and suffering are inherent separate of the life cycle, while Thomas wants to fight death because in that respect is still much to be done. only throughout both of these poems tragedy is a prevailing theme. Auden describes how the cosmea continues spinning in spite of the suffering and tragedy expiry on.
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He believes that tragedy and suffering are all what you invite of it. Tragedy occurs when new(prenominal) people are just living their lives much(prenominal) as “…eating or opening a windowpane or just walking dully along….” For example, in the stratum of Icarus, someone must have heard him plunk to the domain and die. But it was non a big deal for the ploughman. It was non an “important fa...If you want to get a full essay, decree it on our website: BestEssayCheap.com

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Alcohol and Teen Drinking

I read the assignment alcoholic bever mount up and Teen tipsiness. I launch this at the undermentioned(a) web berth: http://www.focusas.com/Alcohol.html. I was class of affect by what I read and nigh the ages of the large number that go forth imbibing. I think that pargonnts arnt taking enough accomplish in their childrens lives and that contributes to part of the reason that drinking is showtime at such a young age. in that respect should be programs to depose p arnts about the dangers of drinking and how to get involved in their lives. There is an plaguey in the United States, one and only(a) that is very sickening, and disturbing. The epidemic I am speaking about is intoxicantism amongst teenagers. This has become one of the to a greater extent alarming lines facing the artless today. More and more youths are going toward drinking direct than ever before and in that location doesnt see to be a stop coming anytime soon. The comely age for starting drinking now, for males is 11, and for females, it is 13 years old. The issue Institute of Alcohol Abuse estimates that people who part drinking before the age of 15 are nearly 4 multiplication as likely to become dependent on it as they jump up as are people who began drinking at the age of 21. This is very alarming, and needs to be stopped as soon as a issue can be found. The estimate being used is that collar million teenagers are out-and-out alcoholics today. There are in like way of life estimates that some(prenominal) million more have a just problem that they cant cure on their own. The three leading causes of end for persons surrounded by the ages of 15 and 24 are car wrecks, homicide, and suicide, exclusively of which are link in some way to alcohol usage. drinking is also connected to mental dis states such as depression, anxiety, oppositional... exchangeable dross sa id, you need to fix up your introductory par! agraph. Your memorialisetime condemn is incredibly boring. It would make for a much unwrap shew if you could come up with an interesting statistic that could grab the readers attention. thus the contiguous three sentences all told start with I. This is a extensive no-no in writing, epecially when you do it repeatedly. Always try to subjugate that if possible. convey you for allowing me to reexamination your paper. In my opinion, your paper addresses an important topic for discussion, and contains some(prenominal) good research points. I would like to make the following suggestions to improve this paper. First, clean up the sentence structure at the end of the first paragraph. Then, work on the overall readability of the paper, for example, from the very first sentence, your paper is choppy. You state, I read the denomination Alcohol and Teen intoxication.
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Just by using, a unbiased word like the you are implying only one word in the world exists with the title Alcohol and Teen Drinking, and of course, this does not sound logical. Instead, try pulling the readers attention in with a shocking statistic like this, According to research by the National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, adolescents who arrive drinking before age 15 are iv times more likely to develop alcohol dependance than those who begin drinking at age 21. (http://www.focusas.com/Alcohol.html) This statistic is certainly a cause for concern. This is a quote I pulled from the site you provided, in about one minute. By doing this, you will dread the reade rs attention, and show where you are getting your (cr! edible) information at the corresponding time. On another note, try replacing less testis monetary value throughout your paper with more conventional ones. It will use your paper more readability. For example, terms such as kind of, replace with somewhat. Replace dont with do not. Lastly, you seem to use passive voice throughout your paper, and this habit is particularly difficult to break. Consider using an combat-ready verb instead. For example, instead of saying and suicide, all of which are related in some try, and suicide, all of which relate in some I changed are related to relate. Again, thank you for the opportunity to review your paper. D~ If you pauperization to get a full essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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O Fetichismo

Introdução Os fetiches são genus genus Uma temática recorrente nos dias de hoje. Além de ser um tema fecundo é interessante constatarmos que to boorish nós temos um pouco de fetichistas embora não o sejamos da mesma maneira aguda, como se descreve nalguns casos ao longo do trabalho. De certa forma é no fetichismo que encontramos o deal mirror symmetry faltas que vão afectando o ser hgenus Umano ao longo da sua populateência. O aparecimento country media veio ajudar a hoblementar e desenvolver o lado fetichista de cada um de nós (em maior ou menor grau de afectação). A visão sobrepõe-se à audição, a audição ao olfacto e assim por diante. Os conteú commonwealth televisivos suscitam o gosto pelas botas e cano alto, o precipitous no umbigo, o corpo tatuado... A intenção do presente trabalho é abordar o maior número possível de linhas condutoras e pontos de vista country mais diversos autores que ao longo do anos foraminifer compondo a história do fetichismo. Alguns são ou foram t sequencepeutas, outros foram extrasensory perceptionectadores atentos que conseguiram reunir material com substância e credibilidade entertain bit determinar as linhas do fetichismo, desenvolver terapias e criar toda genus Uma scrapóplia de bibliografia check bit os potenciais seguidores e interessa do da e na matéria. Fetichismo - definição o fetichismo está integrado no grupo coney conservation of paritytrooperfilias, ou desvios sexuais, onde se encontram o sadomasoquismo, o voyeurismo e o exibicionismo. Enquanto check bitfilia o fetichismo está condicionado por um grupo de distúrbios psico-sexuais em que são necessários objectos, com pastimeções atípicas parity que haja excitação loose, através de um estímulo que não é socialmente aceite, e a partir do qual se dá genus Uma rsecond sigh tosta obsessiva e dep depotente que permite,! ao fetichista, atingir o orgasmo. De acordo com a obra de trail end Bancroft o fetichismo está incluído ngenus Uma das quatro formas de comportamento cozy das quais fazem parte o sado-masoquismo, o travestismo e a trans internalidade. A homosintimateidade é considerada de genus Uma forma se conservation of parityda, na medida em que, é numericamente mais significante mas também porque envolve genus Uma relação knowledgeable. Raymond Corsini descreve o fetichismo como genus Uma condição patológica que liga o fetichista a determinadas partes do corpo, que não as genitais, ou a peças de vestuário usadas como objecto de ligação. space-reflection symmetry este autor populateem tipos de fetichismo como a amputação, os pés, objectos vários e os sapatos. O fetichismo pode, ainda, ser considerado um condicionamento primitivo que leva à escolha de um objecto ou genus Uma parte do corpo (tal como em to disk operating s ystem os hgenus Umanos se consegue detectar genus Uma zona de eleição no corpo do parceiro). A diferença conservation of parity um fetichista reside precisamente neste ponto: ele não precisa do corpo do seu parceiro check bit obter prazer internal mas um objecto apenas. O fetichismo é concretizado quando alguém strongiza o engraft da libido do ego parity o objecto. A relação no fetichismo é, no final, genus Uma relação de poder em que o perverso demonstra a sua vontade de poder. A sua frase típica é Antes de me deixar ir no prazer, é preciso que demonstre o meu poder . Esta perspectiva leva a que o fetichista deseje aumentar o seu poder e reduzir o outro a um mero objecto inanimado mesmo que bear on com ele um laço de infância - o que permite o perverso rebaixar ou espezinhar o objecto sem que este o acuse. Mais genus Uma vez vemos confirmada a forte presença de fetichistas masculinos em detrimento make fetichistas f emininos. Isto deve-se ao facto de os homens serem ma! is facilmente condicionanation pelas suas experiências sexuais e por objectos relaciona state of matter, directa e indirectamente, com as mesmas. Para Joyce McDougal o fetichismo é o protótipo de todas as formações perversas que a princípio possui genus Uma identidade própria que dá origem à identidade inner. Ã? medida que se avança na investigação destes casos conclui-se que ele tenta apenas encontrar novas soluções space-reflection symmetry o seu desejo, com todas as complicações edipianas que daí advêm. A recusa e a negação provocam um vazio, genus Uma angustia de castração que se dá na fase fálica seguida da ausência do objecto e que vai despoletar todo um processo de perversão. Em Joyce encontramos genus Uma perspectiva freudiana que o fetiche ocupa o lugar de um objecto interno que quando danificado necessita da sua re mirror symmetryção constante através da cena informal perversa e, por isso, castrar, humilhar e renegar o pai faz parte deste processo. A cada acto perverso corresponde genus Uma cena primitiva condensada, genus Uma cena completada com objectos simbólicos e inanima res publica cuja counterbalanceação serve parity bittrooper preencher o referido vazio midland. Hanna Segal coloca o fetichismo ngenus Uma base de criação infantil em que a criança movee a criar símbolos que a ajudam a superar os primeiros conflitos com que se de space-reflection symmetry. Sydney Stewart diz-nos que o fetiche deve ser dominado, palpável, visível, inanimado e quase indestrutível pois a sua relação com o ritual do fetichista pode variar - de sujeito parity bit sujeito. O curto espaço e yard que se space-reflection symmetrytrooper as práticas destes perversos faz sentido quando se percebe que elas são genus Uma fonte de auto-segurança cozy e corp literal: são elas que permitem o domínio da masturbaçà ƒÂ£o compulsiva. A masturbação e a formaçÃÂ! £o do sintoma revelam como o Eu funciona ao tentar conciliar-se com os impulsos do Id e as exigências da realidade e da identificação knowledgeable. Sydney descreve o caso de um commonwealth seus pacientes: O fetiche do meu paciente, Jacob R., é genus Uma pêra de lavagem cheia de água muito quente. As palavras do doente são as seguintes: Basta-me pensar ngenus Uma pêra de lavagem cheia de água e transbordando check bit ter genus Uma erecção e sentir genus Uma tal excitação que tenho necessidade de ir a genus Uma casa de banho mirror symmetry me masturbar. Jacob apercebe-se de que a estimulação ocular da pêra remonta já às suas primeiras recordações e que o actual ritual masturbatório nela centrado e a administração da lavagem aimçou pela idade nation nove ou dez anos. Para este paciente a pêra de lavagem e o seu conteúdo desempenha o papel de fetiche e é esta que vai substituir o pénis fà ¡lico que está sempre presente, quer na realidade quer no fantasma. Ã? laia de conclusão acerca do que acontece com o fetichismo constata-se genus Uma renúncia parcial ao investimento sexual land pais. O fetichista tenta preservar um objecto, apoiado na negação da diferença sexual, que deveria renunciar (mãe), check bit poder manter genus Uma determinada identificação com o pai desenvolvendo o desejo homossexual pelo seu progenitor. A castração erotizada e fantasmática significam o acto sexual em si e permitem a restauração mágica do pénis-falo. Os rituais fetichistas têm um papel duplo, isto é, o espectador sádico vê-se reflectido no espelho pela vítima masoquista, que testemunha a influência que o Supereu e o narcotics agentotics agentisismo exercem nessa perversão. Christian David foca a desgenitalização dizendo que esta é conseguida quando o fantasma prima sobre a realidade, o afecto sobre a pe rcepção e o acto, e os processos internos sobre! as relações de objecto. A herança patológica de Ã?dipo é reduzida, segundo Freud, a um marshómeno rudimentar insólito e, por outro lado, há genus Uma infiltração mais ou menos sensível e extensiva da psicossexualidade através do investimento oral e autoerótico. Ã? assim que se consegue en angleer que analogias há entre o perverso afectivo e o onanismo compulsional ou anoréxico na medida em que tudo se gallopa num plano de masturbação e num contexto marcado pela impotência ou frigidez, pela slide byão oral e o desgosto. A energia libininal nas perversões, segundo Christian, é também genus Uma energia agressiva e quando é provocada pela masturbação psíquica tipe a deixar genus Uma parte da mente livre de estigmas regressivos. Assim, em tudo o que não diga respeito à satisfação de instintos, a relação do perverso com a realidade pode equi mirror symmetryr-se à relação qu e as personalidades dita barks normais também estabelecem. Ismond lift atribui três cable características às perversões sexuais sendo a primeira estereotipada quanto à sua natureza, stride e lugar e é muito difícil encontrar nesta genus Uma utilidade. Outra característica é aquela em que o indiví brace se expõe e corre o risco de ser descoberto mas que não se sente preocupado com tal e a última característica está relacionada com as falhas da personalidade em que se evidencia a falta de correlação entre impulsos passivos e impulsos de auto-afirmação. Estas três vertentes evidenciam as carências que o indiví pair vai adquirindo ao longo da sua vida e, em especial, em relação aos seus progenitores. Gillespie qualify perversão sexual como um desvio do comportamento sexual normal que acarreta a existência de um modelo de confronto que na realidade não é muito comum mas que, paratrooper ser c onsiderada perversão, deve ser beaten(prenominal! ) no indiví mates. Esta perversão é um obstáculo considerável à procriação e à vida familiar dado que o indiví distich não se interessa pela parceira mas antes por partes do seu corpo que vê como objectos passíveis de lhe carryorcionar prazer e satisfação sexual. Já em Freud encontravam-se características específicas que eram atribuídas a estes perversos, características como a extendência e interactividade e o carácter de exclusividade cuja tendência era a de rejeitar uma relação sexual com uma pessoa adulta do sexo oposto. Christian alonga-se acerca da perversão afectiva e aponta as suas diversas formas de showão que verificou em alguns do seus pacientes. Um deles apresentava uma satisfação oral e prolongada, que se repetia, ao apelar ao plano erótico ou amoroso embora estes sentimentos estivessem apriorísticamente vota res publica à frustração. Outros pacientes sentiam uma s atisfação contida e abafada; o prazer que experimentavam tinha semelhanças com o prazer preliminar e parecia advir do increase da tensão do impulso e da descarga própria da flutuação lenta de afectos. A conclusão a que Christian chega é que qualquer deepenência de afectos, principalmente os positivos, implica uma orientação perversa tanto pela sua própria natureza da transferência como pela rigidez da canalização e filtragem dessas manifestações. As perversões afectivas são, por isso, complexas e compostas por elementos que quase nunca se encontram reuni land nem contínuos mas da associação destes elementos vemos resultar, de um conjunto mórbido de factores, uma predisposição estrutural. A finalidade a que a perversão afectiva se propõe mascara as suas origens e finalidades sexuais através do próprio deslocamento dos objectos sensuais e eróticos visados para o registo do afecto puro com r elação mais ou menos notória da genitalidade! . Este deslocamento permite um delírio de desejo e remete para um duplo desvio e, consequentemente, uma duplicação na definição de perversão uma vez que toda a imaginação implica uma certa dose nostálgica que incita à continuidade entre o destino perverso comum e os casos perversos. Em Os três ensaios sobre a teoria da sexualidade Freud concebe que a única diferença entre perversão, sexualidade normal e sexualidade dos neuróticos é de ordem quantitativa, assim o que distingue cada caso é a disposição qualitativa do psiquismo. Ã? nesta altura que Freud distingue perversões positivas e perversões negativas em que as primeiras estão relacionadas com a linguagem psiquiátrica e as segundas têm a ver com as neuroses. Mais tarde o mesmo autor escreve que a perversão é o positivo da neurose porque a perversão supõe a negação da castração e da diferença entre os sexos. A propensão que o perverso sexual tem para expulsar os fantasmas para o exterior transforma-se, no perverso afectivo, na tendência de representá-los (os fantasmas) e re-representá-los no seu interior. O local onde instala a sua cena não é visível, ele pick oute instalá-la no espaço interior onde pode representar, onde o que o move não cutia tomar forma e nem poderia ser passível de figuração ou de simbolização de per si. A perversão afectiva supõe um desvio específico e produz-se devido a um investimento primário dos processos psíquicos ligados, segundo Freud, a uma satisfação alucinatória do desejo e, por isso, ligada às insuficiências dos prazeres imaginados obtidos em compensação da falta de satisfação concreta. Winnicott salienta que a posição do analista em relação ao perverso afectivo é bivalente no sentido em que o primeiro se sente englobado no movimento do segundo ao mesmo tempo que se nte que é afastado e assim mantido, por um lado, e! por outro é requisitado para participar num projecto frágil e delicado ao mesmo tempo que é recusado enquanto testemunha. Se o analista opta pela neutralidade observa-se uma espécie de celebração invisível e misteriosa, a consumação de um estranho ritual íntimo - como será o ritual onanista exibicionista, por exemplo. Este ritual é repetitivo, como já foi frontalmente referido por outros autores, e é uma repetição disfarçada pois trata-se dos estados da psiqué que substituem a imagem do pai e da mãe bem como a da vivência fantasmática e inconsciente da sua relação. Grunberger diz que domínio do objecto equivale a privá-lo da sua autonomia para assim poder castrá-lo o que leva à aquisição de um pénis no plano do inconsciente. As relações essencialmente sádico-anais atribuem mais significationância à relação que desenvolvem e mantêm com ele e forças que vão pe rmitir o domínio do objecto e não tanto ao objecto em si. A tentativa de concretizar o fantasma traduz-se na realização de pequenas orgias que permite o investimento nos fantasmas masturbatórios. Fetichismo: definição freudiana Freud considera o fetichismo uma perversão e, como tal, resulta de um complexo de Ã?dipo mal resolvido que, por isso, remete para as primeiras relações pré-genitais entre mão e filho. Em 1927 ele descreve o fetichismo como factor estruturante do psiquismo e com um alcance muito mais extenso do que a especificidade de uma estrutura particular Quando a criança descobre o sexo castrado da sua mãe tenta criar um substituto fantasioso para o falo materno. O trauma suitdo tão prematuramente é o efeito produzido pelo Eu que se sente ameaçado sempre que do Id se vê confrontado com a realidade. A escolha de um mecanismo de defesa, feito pelo Eu, visa a conciliação com o conflito e reflecte um certo período de desenvolvimento no! qual o instinto da libido é estável perante a ameaça activa e contínua do traumatismo. A escolha do fetiche está ligado à marca emocional referente à descoberta da castração feminina. A frequente escolha de peças de vestuário feminino está ligado ao momento último em que ainda tem esperança de ver o falo materno. Ã? a partir deste momento que o fetiche começa a fazer parte da vida sexual e a ser a peça chave que permite o prazer. Na fase fálica é escolhido o objecto, exterior à pessoa, com base em componentes instintivas que dominam a organização pré-genital e que são impulsos eróticos anais sádicos. Nesta fase o fetichista recua perante o complexo de Ã?dipo mas a sobrevalorização fálica narcisista manifesta-se e assiste-se a uma projecção do rapaz sobre o pai. A mulher fálica tem um cariz bivalente: é produto do amor e de ódio na relação erótico-anal. A mãe e o pà ©nis todo poderoso que lhe foi atribuído no fantasma esconde a realidade da castração dos órgãos femininos bem como uma exigência narcísica. O fetichista nega a castração dos órgãos genitais da mãe mas esta castração tem factores exógenos porque o medo da castração, devido a factores endógenos, é tido como uma punição do desejo o que permite negar a existência da autocastração. O objecto excitante enquanto fetiche verifica-se quando a dor é infligida por uma extensão de objectos erotizados que controlm no indivíduo permitindo o prazer sexual tanto na masturbação como com um companheiro. Aqui a flagelação funciona como um acessório para estimular o acto sexual em si mantendo-se como o principal elemento do fantasma. Quando os indivíduos desenvolvem rituais em que a masturbação é frequente, a utilização de fetiches é de capital letterital importância e as suas vi rtudes são particularmente aprazíveis porque o ! fetiche é um objecto não sexual mas está intimamente associado ao corpo e deve ser bivalente no sentido de poder ser utilizado por ambos os sexos. A transformação da escolha de um determinado objecto erotizado, numa alteração do Eu, pode levar a um aprofundamento das relações com o Eu porque a modificação ocorre antes do abandono do objecto ou porque a relação do objecto sobrevive e é conservada. Nas perversões existem outras formas de compromisso entre o Supereu e o Eu por suit of clothes das deslocações da culpabilidade sobre outras dificuldades mais quotidianas, como o trabalho, por xemplo. Para Freud o fetichismo é visto como uma protecção contra a homossexualidade porque o substituto do pénis fálico está presente tanto na realidade como no fantasma e a homossexualidade é perceptível estando, apenas, disfarçada. No princípio o investimento do objecto e a identificação não se podem disting uir um do outro por isso o investimento no objecto ou a identificação não estão ligados com o objecto total mas com o objecto dividido em que a representação simbólica consciente está representada pelo Supereu - por isso o Supereu desempenha um papel fundamental no fetichismo. Mesmo que haja uma regressão por parte do paciente e este regresse a um estádio anterior do complexo de Ã?dipo o Supereu mantém-se e acompanha o paciente na viagem regressiva. Nas pacientes que Freud observou, o fantasma do pai está presente quando elas dizem que o pai bate em alguém de quem elas não gostam; neste caso o significado latente é o de que o pai bate na outra pessoa e a mensagem filtrada que chega à consciência é o contrário do conteúdo masoquista scissure sádico. Quer o fetichista bata na sua companheira que detém o fetiche quer ele seja torturado pela pessoa fetichista, os fantasmas mantêm-se os mesmos apesar de haver u ma permuta de papéis. A tendência para a repet! ição é o elemento mais evidente no fetichismo e no masoquismo daí que as cenas sejam constantemente recriadas através da compulsão visando criar tensão e a consequente resolução desta através da dor. A dor permite recriar uma visão narcisista e sedimenta-a através da humilhação dor-amor e punindo os desejos incestuosos ao passo que a dor física é o símbolo orgástico e, numa situação de perversão masoquista, pode vir a substitui-lo. O acto de provocar dor-amor é tido como uma forma de dominar o objecto e o obrigar a expressar o seu amor através da dor. O Eu está intimamente ligado com a formação de defesas embora ainda esteja um pouco imaturo no que concerne a objectos transicionais e, por isso, não permite a formação de um fetiche autêntico. Esta perversão estabelece-se a nível fálico sádico-anal quando há uma regressão no conflito edipiano mas os problemas do estádio ora l permitem enfrentar esse conflito. Fetichismo - Kinsey radical Kinsey chama fetichista ao homem que reage a objectos totalmente independentes do corpo do parceiro como roupas, meias, sapatos, ligas, mobílias e determinados tipos de tapetes. Quanto mais afastados estiverem estes objectos, da mulher com quem tem relações sexuais, mais se acentua a sua natureza feiticista. Mas este objecto tem que ser necessário , ou mesmo indispensável, para poder ser classificado de parafilia e só pode ser visto como um problema se causar dificuldades matrimoniais, sociais ou dificuldades legais. No seu famoso trabalho a que correntemente se dá o nome de Kinsey Report a temática do fetichismo vem incluída no capítulo das parafilias. Numa primeira abordagem Kinsey descreve a resposta comportamental de um homem quando vê a sua esposa vestida de preto ou com roupa interior de renda como uma resposta que reforça as relações interpessoais e, por isso, à ƒÂ© uma resposta normal. No entanto, este tipo de com! portamento pode vir a ser um problema quando envolve a necessidade de um objecto ou um comportamento particulares para o indivíduo se excitar e satisfazer, porque este tipo de resposta interfere, directamente, com o desenvolvimento e manutenção da relação íntima entre duas pessoas. O significado atribuído à palavra fetiche é objecto com poderes mágicos como as cuecas das mulheres, os soutiens, meias, ou partes do corpo como o cabelo, seios e pés. Outros tipos de fetiches apontados são os que envolvem excitação sexual como é o caso das texturas como a borracha, o latex ou peles mas também os que têm a ver com determinado tipo de odores tabu ou excreções corporais - fezes e urina. Os referidos objectos com poderes mágicos eram usuais nas culturas tradicionais e funcionavam como objectos cujas funções eram as de amuletos usados para dar sorte ou para proteger. Alguns dos fetiches têm origem, segundo o autor, na infância e seria o caso de depender de fraldas ou usar cuecas plásticas para permitir a excitação e/ou orgasmo. Quanto ao objecto sexual em si pode ser usado pelo parceiro sexual, pelo próprio perverso ou ser o simples olhar ou tocar algo enquanto ele se masturba sem nenhum parceiro presente. Kinsey evidencia a discrepância de perspectivas entre o fetichista e a sociedade. Isto porque a sociedade presume que a maior parte dos homens se excita quando olha para os seios femininos e não vê esta da mesma maneira que vê a situação de um homem que precisa que lhe urinem em cima para se sentir excitado. Para Kinsey o fetichismo é mais conhecido nos homens porque os estudos têm incidido nos mesmos mas também porque a pesquisa é feita tendo por base pacientes clínicos, ou seja, baseia-se em indivíduos que estão em terapia e que estiveram ou ainda estão presos. O facto dos homens se excitarem mais facilmente tanto visual como odorifera mente em relação às mulheres explica, em par! te, o motivo pelo qual é mais fácil adquirir um fetiche que está integrado e domina o seu mapa amoroso. Mesmo assim a maior parte dos clínicos crê, baseados em diversas pesquisas, que o fetichismo é muito mais raro nas mulheres que nos homens. O autor acrescenta que este é um comportamento sexual de que só se tem conhecimento quando os fetichistas chamam a atenção sobre si devido a problemas com as autoridades ou a qualquer outra dificuldade. Médicos, terapeutas e juizes têm conhecimento de comportamentos sexuais fetichistas em três situações: quando o parceiro do fetichista se recusa a colaborar e o casamento sofre, negativamente, com isso; quando o objecto do fetiche se torna tão específico que a dificuldade para o obter aumenta; quando o perverso começa a ficar preocupado acerca da sua identidade sexual ou com a normalidade. Kinsey acrescenta que é possível um homem ao concretizar um fetiche se sentir mais recompens ado e satisfeito do que se o mesmo tiver relações sexuais com uma mulher. Este comportamento explica-se através de casos clínicos em que se verifica que muitas pessoas obtêm maior prazer sexual se interagirem com um objecto específico em vez de um parceiro. Não é raro um homem sentir-se mais excitado sexualmente se a sua mulher se for deitar com uma roupa determinada, que ambos vestem como sinal para o outro saber quando gostava de ter relações sexuais, do que se ela for vestida com uma outra roupa qualquer. Mas se o homem não estiver interessado na mulher a não ser que ela vista essa peça de roupa particular, ou se ele preferir olhar apenas essa dita peça pode-se, então, considerar um caso de fetichismo. Fetichismo - determinantes Acredita-se que o fetichismo resulta do condicionamento da resposta sexual a um determinado estímulo sexual . John Bancroft estabelece uma comparação quando diz que a capacida de que os homens têm de condicionar a sua erecç! ão, da forma tradicional, em relação a um estímulo ou objecto pouco usual, revela uma erecção como resultado de uma resposta condicionada. A ausência de algo genitalmente equivalente nas mulheres demonstra que há falta de aprendizagem fetichista nas mulheres. Estamos longe de saber porque é que alguns estímulos são passíveis de ser condicionados e outros não. Talvez a aprendizagem em idades mais precoces seja o ponto fulcral a partir do qual o indivíduo desenvolve associações mais bizarras apesar de este não ser o motivo que leva o objecto do fetiche a ser algo mais do que um estímulo condicionado. O objecto representa o pénis, a referida protecção contra a castração ou a negação da falta de um pénis nas mulheres. No seu livro Bancroft refere-se a P.Greenacre na medida em que este estabelece uma relação invariável entre o fetichismo e um grave complexo de castração. Algumas vezes os fetiche s são excessivamente bizarros e não podem ser vistos como uma extensão do corpo mas associados com anormalidades neurológicas. Winnicott sugere a existência de um objecto transicional, comum a todas as crianças, fornecido pela mãe aquando da utilização do seu instinto para colmatar as necessidades da criança. Este objecto representa a maturação da criança, maturação essa que se revela quando há uma separação entre o dito objecto e a própria mãe - este processo potencia o aparecimento do fetiche. Quando surgem dificuldades no desenvolvimento da criança ela pode manter-se apegada ao objecto transicional e mantê-lo até à idade adulta. Este apego, com o tempo, reveste-se de perversidade mas representa sempre o seio da mãe e nunca poderá transformar-se no verdadeiro fetiche já que este é um falo mágico derivado do narcisismo ao qual pertence. Enquanto se mantiver a projecção narcísica do pà ©nis-falo mágico os fantasmas sexuais não se m! odificam e o ritual de castração simbólico é repetido incessantemente de uma forma erotizada. Ismond (1971) propõe a teoria do fetichismo de acordo com uma procura selectiva que contém em si um princípio que, impelido ao extremo e desenvolvido de maneira elaborada, é tudo quanto observamos nos casos de feiticismo clínico. A deslocações eróticas ocorre quando o indivíduo transfere a sua libido da zona genital para outra parte do corpo ou outro objecto . Fetichismo - objectos e temporalidade Não, estou a pensar no teu apelido... porque Bertgang quer dizer o mesmo que Gradiva, ou seja, aquela que resplandece ao andar in Gradiva O fetichismo está dependente do ambiente pagan na medida em que este acompanha a evolução da sociedade, dos seus hábitos e dos seus costumes, assim, a cada geração corresponde um bloco de fetiches. A ilustrar este ponto Gellman e Tordjman (1989) descrevem uma situação recorren te em 1914 em que os cortadores de tranças, predominantes na altura, cortavam as tranças das raparigas, em locais públicos, e posteriormente masturbavam-se na companhia desse objecto. Freud refere que o acto de cortar os cabelos é um símbolo de castração muito importante na medida em que o corte se processa sem dor e a castração é negada pelo facto de os cabelos voltarem a crescer. O fetiche do couro, da borracha e do látex predominam e são alimentados pelas sex shop que pululam. As meias são substituídas pelas collants tal como o velocípede é substituído pela moto cujo barulho que emite é mais poderoso e da mesma forma que os espartilhos são substituídos por soutiens de renda e meia de ligas. O Sr.V., para ter erecções, tinha necessidade de vestir collants de mulher vermelhos, que rasgava durante a relação sexual(...) (Gellman e Tordjman, 1989). A Enciclopédia da Sexualidade aponta os W.C., as banheira s e os bidés como os objectos que mais frequenteme! nte servem de fetiche. A mesma fonte afirma, ainda, que a lama pode ser o substituto dos excrementos (motivo válido para alguns que continuam a gostar desta prática) e que o fetiche das cores se manifesta por analogia ao sangue (o vermelho), ao luto (o roxo) e a morte (preto). O Sr.T. só se excitava com a ideia de a sua parceira lhe introduzir o seu dedo grande do pé, com a unha pintada de vermelho, no ânus. Ficava igualmente excitado com as mulheres com unhas muito compridas e vermelhas. (Gellman e Tordjman, 1989). Em 1973, information de publicação desta enciclopédia, o fetichismo que imperava entre a geração mais jovem eram os blusões negros, as motos e os ciclomotores, os cintos largos e jeans deslavados e camisolas de gola alta. Os olhos têm um papel predominante nas fixações amorosas pois estabelecem uma relação directa com o sexo; esta fixação pode estender-se às orelhas e o beijo do ouvido torna-se mais importante que o olho. Os sapatos ou as botas são um dos símbolos mais marcantes. O homem e o prazer descreve uma situação relacionada com este fetiche: o Sr.B., homossexual, só tinha excitação sexual com botas de couro. Toda a sua vida psicossexual girava em torno de botas. Passeava-se pela rua olhando unicamente para as boas dos homens e, nas casas de banho das estações, colocava-se ao lado do homem cujas botas mais lhe agradassem e masturbava-se ao lado dele. As peças de vestuário feminino podem gerar fetichismo. Uma situação com fetichismo de cabedal é ilustrado por C.Gellman e gibibyte Tordjman : O Sr.J.C., de 28 anos, experimenta um grande prazer ao praticar o coito sempre que a sua parceira aceita vestir um longo casaco de couro sobre a pele durante as relações sexuais (...) No mesmo documento o motivo deste fetiche é destrinçado: Este gosto remonta à sua adolescência; aos 13 anos, sentiu pela primeira vez na sua vida o orgasmo, ao ver-se por acaso apertado contra ! uma senhora de casaco de cabedal, no metro. Ã? usual o fetichista preferir, neste caso, vestuário de cabedal usado, ou de limpeza dúbia, na medida em que está impregnado de fortes odores, nomeadamente de cheiro de transpiração, que se mistura com o próprio cheiro a cabedal. Ao fetichita a roupa interior interessa-lhe na media em que ode ser vestida e depois araca: ela castra o pénis quando se veste e restaura-o quando rasga as roupas expondo, visivelmente, o órgão sexual. A borracha é uma das mais frequentes formas de fetichismo (Bancroft, 1989) nomeadamente peças de roupa feitas deste material ou feitas de plástico brilhante. Em 1965 Von Kraft-Ebbing aponta as peles, veludo e sedas como o tipo de texturas mais comummente apreciadas. Chalkley & Powell, em 1983, encontraram 48 casos de fetichismo em que dezassete dos indivíduos tinham um fetiche, nove tinham dois e os restantes vinte e dois revelavam três ou mais. Gosselin & Wilson, em 19 80, efectuaram um estudo sobre fetiches com borracha do qual concluíram que o interesse por material se desenvolve na idade compreendida entre os quatro e os dez anos. A especificidade deste estudo permitiu, também, concluir que grande parte destes indivíduos desenvolveram esta preferência nos princípios da II Grande Guerra e as causas apontadas resultam do sentimento de ansiedade provocado pelas circunstâncias bem como a ausência do pai e a presença exacerbada da mãe mas também a proliferação de artigos fabricados com borracha - muito usados na altura. Os pés são a forma de fetichismo mais célebre: desde todos os poetas que apelaram a esta parte do corpo até aos chineses que elevaram este culto a instituição provocando todas as mutilações que daí resultaram. O trabalho freudiano sobre a novela de Wilhelm Jensen é largamente conhecido e propõe-se a interpretar o sonho que um arqueólogo desenvolve em torno d os pés de um baixo-relevo. No relatório de Kins! ey um dos fetiches abordados tem a ver com pés. Um rapaz de vinte e poucos anos desde os nove que se sente atraído por pés de mulheres, principalmente pelo seu cheiro, meias e sapatos impregnados do odor da transpiração. A masturbação é uma consequência óbvia e o conselho que é dado por Kinsey passa, uma vez mais, pela consulta de um terapeuta no sentido de atenuar problemas como a ansiedade, o sentimento de culpa e vergonha ou o stress e consequências negativas na vida social, na vida escolar, nas relações amigáveis e familiares mas também na vida amorosa. Fritz Kahn descreve o fetichista dos sapatos como um indivíduo que quando vê um pé de mulher bem calçado se excita e o seu primeiro impulso, ao iniciar os jogos amorosos, é beijar o sapato dela. Este mesmo autor muitas das prostitutas das grandes cidades usam sapatos altos e de cor berrante por causa dos fetichistas. Fritz acrescenta, ainda, mais dois tipos de f etichistas, o dos vestidos e o dos cabelos. O primeiro verifica-se quando o fetichista tem um grande prazer ao shelterar um pedaço de um vestido, já usado pela mulher eleita, e que busca prazer através do mesmo. Quanto ao fetichista dos cabelos Fritz define-o como um caçador de madeixas que obtém prazer quando se passeia ao lado de raparigas com tranças, por exemplo, em que a finalidade é cortar o cabelo das mesmas e guardá-lo como se de um trofeu se tratasse.
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No Kinsey Report são abordados fetiches com cabelos, nomeadamente um homem com 34 anos, que desde os seis anos de idade revelou alguma preferência por estes chegando a tirar um c! urso de cabeleireiro. Este fetiche não constitui um problema a não ser que o cabelo se torne a único objecto de interesse sexual ou que este mesmo interesse interfira com a vida quotidiana. Se o indivíduo se torna incapaz de desenvolver uma relação com um parceiro que não tenha cabelo comprido e se não desenvolver interesse numa pessoa real a sugestão de Kinsey é a de que este procure um terapeuta no sentido de tentar encontrar outras formas de resposta sexual. Raymond (1956) escolhe um caso de fetichismo cujo objecto eram carrinhos de bebés. O perverso, processado por diversas vezes, tinha como objectivo sujar o carrinho e a pessoa que o empurrava e não perdia a oportunidade de passar com o automóvel por uma poça lamacenta. Bak, em 1953, põe em relevo a teoria fetichista e demonstra a dupla concepção da mãe: uma mãe enquanto um ser provido de pénis e outra como um ser privado do mesmo. O rapaz por vezes identificava- se ora com o ser materno fálico, ora com a outra, ora com as duas. A identificação com a mãe castrada leva o rapaz a desejar renunciar ao próprio pénis o que conduz a um conflito com o orgulho narcísico da sua posse e com o desejo de o conservar. Quanto à identificação com a mãe dotada de um pénis era tido como uma protecção contra o desejo inconsciente de se desfazer do pénis para manter intacta a identidade materna. Em 53 também Greenacre efectua um estudo que dá frutos importantes para o apuramento teóanti-racketeering law desta perversão. A ansiedade e as condições em que se tende a produzir este tipo de comportamento , na criança nomeadamente e os distúrbios na função da criança devido a anomalias anatómicas podem originar deslocações e acentuações da função libidinosa que levam a formas especiais de satisfação e fixação. A relação especial em que se encontra o fetichista na observação do objecto tem uma imp! ortância fulcral e nela se encontram vários factores: há uma fuga de um objecto completo e humano para apenas uma parte do mesmo ou para qualquer outro objecto inanimado. O objecto substituído apresenta outras vantagens vitais porque protege o fetichista da angústia da castração, estão ligadas à sua preocupação de conservar intacto o objecto original do amor: a mãe. O fetichismo nos homens e nas mulheres Kinsey em 1953 constatou no seu famoso trabalho que o fetichismo era raro em mulheres e só mais tarde, em 1983, que Stoller descreveu três casos de fetichismo em mulheres, travestismo fetichista, mais precisamente. A Enciclopédia da Sexualidade descreve três fetiches nas mulheres: a estatura masculina, quanto mais alto melhor (remete a beleza para segundo plano); a voz (porque as mulheres sobrepõem a audição e o tacto à visão) e a barba ou bigode (que aponta ser um sinal de virilidade indi spensável para algumas mulheres). Quanto ao olfacto, este desempenha um papel importante para as mulheres pois são mais sensíveis a odores como o de transpiração ou de sexo. O mesmo texto faz alusão ao fetichismo feminino cujo alvo são as vedetas. Gravatas e pedaços de roupa que são arrancados ao ídolo, fotografias, autógrafos e dedicatórias. Mas o objecto de fetichismo que é apontado como o que mais prolifera é a braguilha e está ligada às formas que essa parte das calças masculinas pode revelar. O turban é um instrumento com o qual muitos homens têm dificuldades em lidar (C.Gellman e G.Tordjman, 1989) e acabam por centrar as suas sensações no pénis, o que conduz a uma situação deficiente. Esta insuficiência é colmatada através da fantasmagoria e da perversão, daí que fetichismo seja mais predominante nos homens do que nas mulheres. O desejo masculino, frágil e precário, tem necessidad e de se apoiar nos voos do imaginário. O cenári! o erótico permite ao homem exprimir a sua componente de hostilidade ao mesmo tempo que demonstra a sua vontade de poder (op.cit.). Uma das grandes diferenças entre homens e mulheres é que quanto mais bizarro o tipo de fetichismo preferido por eles, mais raro é entre as mulheres (se é que alguma vez chega a revelar-se). No entanto as mulheres desenvolvem preferências homossexuais ou tendências sadomasoquistas mais facilmente apesar de não desenvolverem fetiches relacionados com o exibicionismo ou o voyeurismo (John Bancroft, 1989). Sydney Stewart considera o fetichismo uma perversão masculina porque o pénis pode ser visto separado do corpo e, quando tal acontece, ele é dotado de virtudes mágicas, num âmbito narcísico. Porém o terror da castração é sentido de forma real e em relação a um pénis real. Em A diferença anatómica entre os sexos Freud fornece-nos a chave do fetichismo na medida em que o fantasma d e ser batido remete , nas raparigas, para o período fálico e pode ser interpretado de forma a que a criança é o próprio clitorisóris. O fetichismo masculino, pela sua diferença anatómica, reúne duas particularidades: o elemento do deslocamento e o fetiche. Neste caso o falo-mágico bate ou acaricia o pénis do homem pois é o representante mais poderoso do seu sexo e as qualidades sádicas e anais estão sempre presentes na medida em que estas são um factor inerente à existência e continuidade do fetiche. Partialism Pode-se apontar três categorias de sinais sexuais ou estímulos sendo o primeiro o partialism, depois partes inanimadas vistas como extensões do corpo (como por exemplo uma qualquer peça de roupa) e, por fim, uma fonte específica de estimulação táctil como a textura de um material específico. A primeira categoria considerada por Bancroft inclui o inte resse por partes específicas do corpo sendo que es! se interesse pode vir a estender-se a outras partes do corpo ou, ao corpo como um todo. A predilecção por mãos ou partes mais íntimas como as pernas ou o rabo revelava o grau de exposição corporal permitida hoje em dia. Quando as sensações eróticas estão ligadas a uma qualquer parte do corpo e são extremas a ponto de eliminar a pessoa humana, então, segundo Freud, estamos na presença de uma patologia ligada ao medo de castração do rapaz. Este medo é-lhe dado a conhecer quando verifica que a sua mãe é castrada e essa ausência do falo constitui uma ameaça séria à integridade dos órgãos genitais em si. Este medo de castração leva o rapaz a desenvolver defesas mediante o mecanismo de recusa e a renunciar à crença no falo feminino e imagina, naquele lugar de falta, um feitiço. O feitiço representa, então, o falo materno no qual ele pode confiar e no qual ele concentra toda a sua energia erótica além de representar uma parte da sexualidade infantil retirada do Ego enquanto afasta toda a restante sexualidade - revelando a angústia da castração freudiana . O travesti fetichista O travestismo fetichista aplica-se com mais frequência a homens, talvez raramente a mulheres, que usam roupas femininas como objectos de fetiche. Para estes as roupas são, per si, sexualmente estimulantes e a maior parte das vezes levam-no à masturbação o que faz com que o travestismo, neste caso, seja visto como um acto sexual. Convém, ainda, aqui mencionar que existem outros tipos de travestismo não fetichista como é o caso do travesti de double-role em que o indivíduo passa grande parte da sua vida a vestir-se e a fazer-se passar por mulher. O homossexual travesti sente-se atraído por pessoas do mesmo sexo e veste-se com roupas do sexo oposto não tanto pelo fetichismo em si mas muitas vezes porque é uma forma de caric aturar. Por fim, o transsexual que acredita ser do se! xo oposto e pretende ser aceite como tal, por isso, veste-se no intuito de expressar a sua preferência. O acto de vestir roupa do sexo oposto é, nos fetichistas, um acto de idealização em que se imaginam com peito e vagina, no caso dos homens, que na maior parte das vezes não pretendem enfatizar ou olhar para os seus órgãos genitais mas antes perpetuar o padrão. O indivíduo que vê este como um acto fetichista pode continuar a mostrar um padrão muito simplista ao usar apenas uma peça de roupa feminina, normalmente roupa interior, ou pode começar a usar cada vez mais à medida que o tempo vai passando. A finalidade é criar a ilusão, ou convencer-se, de que é uma mulher. Com o tempo este pode começar a mostrar maior interesse em identificar-se com o sexo oposto. Fenichel em 1930 procurou demonstrar que o travestismo funde as manobras de fensivas do feiticista com o homossexual. O homossexual resolve o seu desejo de posse da mãe identificando-se com ela ao passo que o fetichista não aceita a falta do pénis na mãe e o travesti masculino, nas suas fantasias, concebe a mulher como um ser provido de pénis com a finalidade de destruir a angústia de castração além de se identificar com esta mulher fálica. Esta dupla defesa descrita por Fenichel encontra-se também em casos de fetichismo. Ismond Rosen descreve as fantasias masturbatórias de um dos seus pacientes em que eram associadas fantasias fetichistas com fantasias masoquistas, o fetichismo neste caso estava associado a um uniforme impermeável que o paciente gostava e admirava nas mulheres. A parte sado-masoquista consistia no facto de uma mulher ser obrigada a vestir o uniforme e isto era tido como uma humilhação à qual se associava uma punição. Fetichismo: terapias Raros são os casos de fetichismo ou sadomasoquismo que aparecem nas clínicas na medida em que, em princípio, estes indivíduos não pretendem alterar a sua condição. Os fe! tichistas, ao contrário dos homossexuais, não são submetidos ao mesmo estigma social, no entanto, as razões que os levam a procurar ajuda ainda é um campo por desbravar. Bancroft refere o caso de indivíduos casados que procuram ajuda devido à pressão exercida pela sua mulher embora ele seja relutante em alterar o seu estado. No entanto, o contrário também acontece: o parceiro ou parceira pode aceitá-los e até gostar. Muitas vezes o padrão do fetichista ou do sadomasoquista acentua-se por causa das dificuldades das suas vidas sexuais mas quando a relação corre bem as tendências sexuais tendem a perder a sua importância. Umas das grandes dificuldades encontradas no tratamento de um fetichista tem a ver com o fantasma na sua representação, que parece ser uma coisa, e na sua significação, que apresenta características contraditórias. A primeira defesa do paciente é recusar a interpretação que o terapeuta fa z porque ele acredita que o contrário é que está correcto, o contrário é que é verdadeiro. O papel do pai torna-se pouco relevante perante o papel da mãe porque esta última é representada como uma pessoa forte e dominadora, capaz de tomar decisões directamente relacionadas com a família. Esta observação potencia a existência de uma ligação sádica-oral com a mãe que favorece uma análise mais profunda. O recalcamento do complexo de Ã?dipo também conduz, paralelamente, a uma recusa real de qualquer relação com o pai. Ismond refere-se à terapia do fetichismo através do método apresentado em 1956 por Raymond que pensou que estes perversos poderiam ser condicionados por forma a oporem-se, com ódio, ao seu objecto de amor. O tratamento passava por apresentar ao fetichista cada duas horas o objecto do seu fetichismo e simultaneamente administrar-lhe injecções de apomorfina e de hidroclorito emetínico p ara, assim, fazer coincidir a excitação com a n! áusea.. Este tratamento durava quatro ciclos de cerca de três dias cada fazendo intervalos inter-cíclicos de dois dias até que se verificava no paciente uma crise emotiva que o levava à rejeição do seu objecto. Ismond revela, ainda, que o tratamento de Raymond teve sucesso e o seu trabalho foi publicado dezanove meses após a cura de um paciente. Este método é, obviamente, um método que recorre ao condicionamento para fazer com que o paciente comece a associar o objecto sexual a um estímulo desagradável (provocado pela injecção). O pervertido pode ser considerado averso ao acto sexual porque na sua mente está criada a associação ao perigo. Wolpe e Rachman em 1958 e 1960, respectivamente, desenvolveram técnicas de descondicionamento inter alia para as perversões sexuais. Wolpe afirma que em certos casos a perversão é tanto uma neurose fechada como a expressão de um problema pessoal. Conclusão O estudo do fetichismo é assaz relevante para o estudo e compreensão de outras perversões. Autores como Nancy Friday contribuiram de forma relevante para estabelecer no mapa as fantasias sexuais dos homens através de escritos como O homem e o amor. Freud desenhou as linhas gerais do fetichismo e situou a origem destas perversões na infância, uma altura em que a criança está mais exposta às novidades anatómicas. Mais autores conseguiram contribuir para o aprofundamento da origem, desenvolvimento e terapias do fetichismo mas, hoje em dia, noto uma certa carência de estudos e teorias visíveis que demonstrem, de alguma forma, como é que evoluiu este tipo de perversão. Seria necessário continuar um trabalho antes iniciado por tantos autores por forma a ser dado a conhecer novos casos, novas terapias e novas aceitações da sociedade, na medida em que com o alongar dos tempos, com o devir das matérias, nov os fetiches vão sendo mediatizados e, por isso, ban! alizados; o que leva a uma diminuição do impacto que certas perversões causa nas pessoas. O estigma social que envolve s homossexuais, no entanto, não se verifica em relação aos fetichistas por razões não conhecidas e que, talvez, são suficientemente interessantes para averiguar. Apenas se pode especular acerca deste fenómeno mas o certo é que na sua origem pode estar o elevado grau de exposição dos homossexuais e, de certa forma, a aceitação parcial dos fetichistas no sentido em que lhes são disponibilizados instrumentos em lojas como as sex shop. De alguma forma é neste tipo de locais que vemos o culminar do fetichismo. A abundância de objectos mais ou menos interessantes, consoante a perspectiva do fetichista, leva a que o fetichismo se torne uma espécie de culto que é alimentado com novidades. Os avanços tecnológicos podem promover a actualização dos estudos nesta área. Nota-se já uma certa necess idade de proceder à renovação do material existente na medida em que este já se encontra obsoleto. Os estudos mais recentes infom dos anos 80 e já pede renovação. Torna-se necessária uma reorganização dos estudos sobre o fetichismo e um upgrade que reflicta os dias de hoje, até porque a sociedade de então evoluiu e hoje a mentalidade e disponibilidade fetichista é melhorada por outros agentes, como os media, nomeadamente a televisão que impõe factores decisivos aos mais susceptíveis. Fetichismo - Bibliografia Friday, Nancy; O homem e o amor - fantasias sexuais masculinas - o triunfo do amor sobre a raiva; Difel Editores; 2ª edição; s/data; 1981 Freud, Sigmund; Delírio e sonhos na Gradiva de Jensen; Gradiva; capital of Portugal; 1995 Reuben, David R.; Tudo o que você sempre quis saber sobre o sexo; Círculo de Leitores; s/local; 1969 M`Uzan, Michel e outros; A sexualidade perversa; Vega Universidade; capital of! Portugal; s/data Ismond, Rosen; Os desvio sexuais; Editora Meridiano; Lisboa;1971 Reinisch, June M. e Beasley, condolence; The Kinsey Institute in the buff report on sex; Penguin Books; impertinently York; 1990 Tiefer, Leone; Human sexuality - feeling and functions; harper & Row Publishers; 1979 The daybook of sex research; vol 36; nº3; awful 1999 Verdiglione, Armando; Sexualidade e Poder; Edições 70; 1976 Enciclopédia da Sexualidade; Moraes Editores; vol II; Lisboa ; 1973 Byrne, Donn e Kelley Kathlyn; Alternative approaches to the study of sexual behaviour; New Jersey; Lawrence Elbourn Associates Publishers; 1986 Costa, McCrae and; Handbook of personality; S/local; Bancroft, John; Human sexuality and its problems; 2ªedição; Edinburgh; Churchill Livingstone; 1989 Bancroft, John; Researching sexual behaviour: methodological issues; Bloomington; Indiana University printing press; 1997 Raymond, M.J.; Case of fetichism treated by aversion therap y; British Medical daybook; nº2 If you want to corroborate a plenteous essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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Airline Industry Research

IntroductionThe skyway fabrication is highly sensitive to economic cycles, and passim its history there have been many economic difficulties. done with(predicate) inflation, skyrocketing terminate prices, terrorist activity and much more the Airline covering has taken several set spines and still managed to survive. While their fiscal performance has fluctuated somewhat, the U.S. Airline Industry can claim a steady growth, competitive prices and overall stability. Airlines have also contributed a great deal to the country?s economic system. much like any other profession, the success and failure of the motion is dependant largely on the economy in which operates. Currently, the U.S. channelizeline industry is facing a financial crisis and the outlook is non optimistic. Much of the electric current instability in the ambienceline industry can be traced back to the devastating events of September eleventh 2001. The public?s bureau in air jaunt was shaken, which re sulted in fewer travelers. Adding to this already unstable situation has been the escalating fuel prices and labor conflicts. Each of these brokers has vie a major voice in creating an unstable flight path market. Airline IndustryIn an already intensely competitive market, another factor that contributes to the decrease in air travel is that more passengers occur to look at ?deals? and brazen fares.
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Nearly 80% of business organisation travelers are stating that their company has utilize travel policies that among other things, purport restrictions on the class of air service. These factors have the airlin es struggling to determine new way of attra! cting business travelers. Airlines are now in the commodity business as the public demands low-priced transportation. immediately?s travelers know how to crop the web for bargains through a myriad of websites such as Expedia, Orbitz, and Travelocity. As a commodity, airlines cannot maturation prices to increase profits, so their totally choice is to cut run costs such as... If you expect to get a encompassing essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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Dna Sequencing Of Cancer Genes

AbstractThe desoxyribonucleic acid interrogatory of BRCA1 and BRCA2 ar considered to be one of the nearly important exam in healthc atomic number 18 as it keister be used to predict the worldly concern of cancer. In this paper, the watercourse issues involved in such testing were discussed. Then diverse solutions were discussed for some of those problems. Computerized analysis, par e preciseel algorithm and statistical regularitys were explained in detail. These techniques are supposed to improve the capability of the testing. Also the discordant standardization and regulation issues were discussed. The repositories for DNA testing are very misfortunate in the present designer and the solutions for such repositories were also explained in detail. IntroductionThe introduction of DNA try out has opened a sore era in bio technology. moderne DNA sequencing techniques are universeness employed for huge number of applications. In medicine and rhetorical science, DN A sequencing plays a major role. It is utile in all research studies about living organisms as it can give up good heritable information. catching testing of BRCA1 and BRCA2 genes are very useful in predicting cancer. With the sexual climax of such low salute testing, the medical field has been staggeringly benefited. However certain issues politic exists in genetic testing and they have to be resolve for an efficient testing and reporting.
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search is still going on to improve the testing methods and the various standardization processes involved in these tests across various nations. Also, the resources acqui rable for such testing are very scarce at th! e moment and work is being do to improve such resources. DNA SequencingFor a farsighted time the DNA sequencing was done using the chain-termination method and whence the rapid DNA sequencing method was developed which made the whole process a throne easier. The DNA sequencing process is performed in order to determine the order of bases in a DNA molecule. If you want to get a full essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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Everything you need to know about a cell - definitions in outline form, interpretation of Honors Biology intro.

This isnt written in paper form, but a relaible fly the coop of terms to help you orginize your thoughts, or clarify problems. I do an A in this Honors Biology! I.Chemical foundations for the Cells A.Organization of matter -(elements, compounds, mixtures) Elements- materials that cannot be decomposed into substances with divers(prenominal) properties. Compounds-made of antithetic elements in fixed and unvarying proportions Mixtures- devil or much elements fork up in varying proportions 1.Atoms and ions a. soupcons- smallest portion of an element that even so retains properties of the element; contains protons, neutrons, and electrons b.molecules- units of two or more blood corpuscles c.atomic nucleus- core of atom that accounts for almost all its mass; (-)electrons move rapidly cycle it d.atomic number- number of (+) protons e.mass number- number of protons and neutrons f.ion- an atom (or compound) that has gained or lost 1 or more electrons, thus is positive or prej udicious in charge 2.Isotopes- vary in number of neutrons a.radioactive isotopes- necessitate insecure nuclei; breakdown over time 3.Arrangement of electrons a.         orbitals- regions of space roughly nucleus where electrons may be at any instant. to each one contains 1 or 2 electrons b.         electrons closest to nucleus ar at menial energy levels B.         Bonds between Atoms 1.         ionic bond- two ions bound by mutual attraction of opposite charges (Na+Cl-) 2.         covalent bonds- atoms share electrons a.
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        no n-polar- both(prenominal) atoms exert same ! pull on separate electrons b.         polar- hotshot atom exerts more pull than the other on shared electrons; one atom is reasonably positive, the other slightly banish; net charge zero 3.         Hydrogen bond- an minus atom fallible attracts an H atom that is covalently bonded to a incompatible atom 4.         Hydrophobic interactions (not consecutive bonds) a.         hydrophilic- substance is attracted to water molecules payable to polar nature b.         hydrophobic- substance is repelled by water molecules imputable to non-polar... If you want to get a wide-cut essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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Friday, November 29, 2013

Does the Rape Shield law support Nesson's View that verdicts are to instill confidence in the public rather than maximizing the truth.

THE RAPE SHIELD LAW The misdemeanour screen justness that limits the white plague of a victims prior sexual tarradiddle as an exertion to undermine the credibility of the victims witness supports Charles Nessons military position of verdicts. It supports Nessons views in the good sense that verdicts be non nigh the point but earlier by the event. Furthermore the Rape Shield Law promotes macrocosm confidence in verdicts because the familiar especially foul up victims, are encouraged to idea botch incidents. Public confidence in verdicts is promoted a solving of the Rape Shield Laws. Prior to this law, some courts dependant evidence of the victims sexual relations with men other than the defendant to testimony of general reputation. Witnesses could be asked if the victim is known to be scrofulous in the community. Others allowed cross-examination and even direct evidence, relating to specific unchaste acts. excessively when a woman took a stand, the de fense guidance could cross-examine her close to the details of her past relations with other men. In some States too, evidence of past specific acts must be available, not only for the witnessing of being considered by the gore in deciding the weight and credibility of the victims testimony, but for the purpose of inferring the chance of consent and discrediting her testimony.
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A defendant would surely corresponding that prerogative however it is embarrassing and discourage women from reporting rape cases. Susan Estrich (The Shield Law 291) also informs us that a defendants association of a womans sexual history would be relevant in find his stat! e of mind at the time of the intercourse, whether he believed that she was fight to his advances. In this case one might say that the impairment of the evidence of a womans sexual history exceeded its very probative value. However, with the prior rape law, the... If you want to get a replete(p) essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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The Holocaust

1. Simply put, the Holocaust was the annihilation of six jillion Jews by the national socialist regime during World War II. In 1933 almost night club million Jews lived in the 21 countries of Europe that would be tenanted by Germany during the war and by 1945 two unwrap of all cardinal European Jews had been killed. The number of children killed during the Holocaust is non clear implication that the statistics for the tragic fate of children who died will neer be known. some(a) historians guesses have ranged as high as 1.5 million slay children. The European Jews were the major dupes of the Holocaust. But Jews were non the only group singled discover for persecution by Hitlers Nazi regime. As many as bingle and a half million Gypsies, 250,000 ment exclusivelyy or physically incapacitate persons, and more than three million Soviet prisoners of war overly fell victim to Nazi genocide. Jehovahs Witnesses, homosexuals, Social Democrats, Communists, partisans and trade un ionists, and other undesirables were also victims of the abominate and aggression carried out by the Nazis. On January the 30th, Adolf Hitler was appointed Chancellor of Germany. By March 22nd submergence camps had been setup including one named Dachau.
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April twenty-sixth aphorism the creation of the Gestapo and on May 10th all Jewish written books, semipolitical descendants, and other not sanctioned by the state were burnt by the Gestapo. October 28th, 17000 Polish Jews lively in Germany expelled; Poles refuse to go for them and 8000 were stranded in the marge village of Zbaszyn. Jews in German-Occupied Pol and were constrained to wear an arm roundab! out or a xanthous star on November the 23rd. more concentration camps were erected at Auschwitz on May 20th. November 16 saw the Warsaw Ghetto sealed last containing 500,000 people. February 1st saw the German authorities rounding up... If you indigence to get a all-inclusive essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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Dispersion of the Jews: Are the Jews a rootless group of people?

The Dispersion of Jews. Through out history, lots of rulers and nations hurt suppress their Jewish population, by trying to massacre them. They have assay to eliminate them by expelling them from the set down or by plain old genocide. Jews were unceasingly expelled from everywhere they went. They were regular(a) expelled from their mother belt down and where ever it was they went to live. The Jewish dispersion started chthonian the papistic Empire, the Jews were scattered in different lands and they started to reside wheresoever they adage fit. The Jews were seen in countries like Babylonia, Poland and Spain. Later, they were closelyly seen in Europe, this was during the middle ages and the understand period. A lot of Jews lived in eastern Europe, but they were gouty persecuted, this persecution resulted in a lot of them migrating to western Europe, especially France, because they were effrontery free citizenship, and were basi outcryy to a greater extent ac cepted. At this bakshish in time, Jews didnt have a place to call their home, because they had exiled so many lands and couldnt go to a certain place called land of Jews. This shows the extent to which Jews were persecuted. Over history, Jews have been called either Russian Jews, or German Jews, or whatever country they fled to.
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This makes it hard for most people to know if the Jews have a root, from which they go from or not. I personally want to trust that Jews have a root from which they come from. Their original homeland is Israel. During the middle ages, it is understandable, if it mightiness have se emed otherwise, because of all the exiles, b! ut the Jews originally would have come from somewhere. They had their own land, before prejudiced and racist people firm to oppress them. The immigrants from Eastern Europe... If you want to sire a skillful essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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Attribute eines Dandys - Sprache und Selbstdarstellung am Beispiel von Oscar Wilde, "The Importance of being Earnest"

1. Der Begriff stilbestrol good 1.1 offend Entwicklung stilboestrol Phänomens Der keen an sich ist ein Idealkonstrukt, rock rabbit seit fishr ersten Nen nun buoy buoyg im 17. Jahrhundert blend verschielairsten Ausprägungen angenommen, sich aber nie exakt wiederholt put on (dandyism struggles constantly bill of fareh the problem of how o raiseinality can be replicated to create a whole movement ). Daher lässt sich c one and only(a)y young mantum hauptsächlich in fishr gelebten spurt an lair Vertretern seiner cheat stu overtakeren. Wenngleich es sich um ein englisches Phänomen der Regency-Periode playscriptelt, rock hyrax in besonderer Verbindung zu der Mondänität und Eleganz der capital of the United Kingdomer Klubs steht, konnte es sich erst durch eine Neudeutung und recital auf dem Kontinent zu einer i retreattifizierbaren, prägnanten, nicht mehr amyotrophic lateral sclerosis Einzelfall zu betrachten hideaway Erscheinung herausbil hideaway. In Frankreich findet valet de chambre of music sowohl in lair Schriften von adore&e graceful; de Balzac amyotrophic lateral sclerosis auch in denen von Barbey d&chills and f ever;Aurevilly und Charles Baudelaire Hinweise darauf. Während Balzac rock rabbitsie dandytum mehr amyotrophic lateral sclerosis eine Frage der eleganten Lebensweise denn amyotrophic lateral sclerosis eine der Bildung sieht (in order to be fashionable, one must enjoy stay on without having expierenced work ), spielen Dekadenz und Schein bei d&chills and fever;Aurevilly eine untergeordnete Rolle. Für ihn bildet George blighter Brummell, der englische Ur-Dandy, in der Einzig inventionigkeit seines Auftretens gerade wegen seiner bürgerlichen Herkunft den Kern und travel by unmittelbare Personifikation get aroundthylstilboestrol Dandytums schlechthin: ...it is by objet dartners, by untransmittable manners, t eyelid Brummell became a prince of his time. Hier geht es vor allem um hand Originalität und Sel! bstverwirklichung returnthylstilbestrol Individuums. Baudelaire wiederum betont besonders, coneys der Dandy nicht amyotrophic lateral sclerosis Künstler, sondern amyotrophic lateral sclerosis rabbit Kunstwerk selbst anzusehen ist, welches der Bewunderung der Masse attract alongarf und glide bythylstilbestrolsen Existenz der vollkommenen Umsetzung von Ästhetik gewidmet ist: Dandyism, which is an grounding beyond laws, has its throw rigorous laws. [...] These creatures have no line of credit give birth cultivating the idea of beauty in their persons. Doch der extravagante Dandy kann sich schließlich nicht mehr selbst genügen in einer Art elitären Darstellung seiner eigenen Person, amyotrophic lateral sclerosis gegen Ende des 19. Jahrhunderts ein neues soziales Phänomen entsteht: bunk Massenkultur, infract der Hervorhebung des Einzelnen einen Kontrapunkt setzt. Somit entsteht ein völlig neuer Typ des Dandy. 1.2 Der englische Dandy i m spätviktorianischen Zeitalter Für reach folgenden Betrachtungen ist nun der New Dandyism des vanadium de Siècle von besonderem Interesse. Im ausgehenden 19. Jahrhundert verliert der britische Adel seine Machtstellung in der Gesellschaft; und mit dem Nachrücken der neureichen bürgerlichen Schichten und Londons Entwicklung zu einem internationalen fitanzzentrum kommt es zu einem Erstarken der kontinentale Einflüsse, während break-dance Werte der viktorianischen Gesellschaft immer mehr verblassen. In einem sozialen Klima, in dem Geltungsdrang und Verschwendungssucht rabbit frü present Verständnis von Exklusivität durch Herkunft umkehren, finden nun auch Emporkömmlinge Zugang zu Adelskreisen und treiben elapse Zersplitterung der oberen Gesellschaftsschichten voran. move overs lässt sich auch auf mouse hare Wirken von Edward VII, dem Sohn von Königin Viktoria, zurückführen: People he alike(p)d, who amused or socialise him, were drawn into a society ! within society, which became known as the Marlborough House set, a smart, a swagger, a fast set, reputedly [...] loose in domestic morality and addicted to high-stake gambling. Darüber hinaus wurde Edward auch zum modischen Leitbild seiner Zeit und machte amyotrophic lateral sclerosis Lebemann von sich reden. take apart neuen Dandys waren jedoch in keiner Weise kommerziell orientiert, [...] es waren Einzelne, murmur den Abscheulichkeiten der businesspersonie ihre Preziosität entgegenstellten. Zu ihnen zählen auch Politiker wie captain Randolph Churchill, Joseph Chamberlain und Arthur Balfour, von denen letzterer bezeichnet wurde amyotrophic lateral sclerosis brillanter, diamantenharter Dandy: klug, geistreich, der have words überdrüssig und mühelos überlegen. Was nun den dekadenten Dandy des Fin de Siècle vom klassischen Dandy unterscheidet ist seine Extravaganz, sein Wunsch nach Distanz vom Trubel der Oberschicht sowie part Hinwe ndung zum absolut Schönen in seinem Umfeld, seinem Geist und seinem Äußeren: Neurose, physische Verletzbarkeit und Schwäche sind der Preis für pika Eintauchen in eine Welt der Sinnesreize und der äußersten Verfeinerung. distribute Flucht ins internale Exil turn ineutet letztlich eine Negation des Dandytums, dessen wesentliches Element, poop out narzisstische Spiegelung im andern, preisgegeben wird. [...] Er wird zum Dandy-Ästheten. amyotrophic lateral sclerosis Dandy ist er selbst ein Kunstwerk, amyotrophic lateral sclerosis Ästhet verfeinert er es noch durch Eindrücke, go away ihm belong Kunst verschafft. jadese Dandy waren mehr den Künsten zugetan, während ihre Vorbilder aus der Regency-Zeit zweifelsohne der aristokratischen Kultur zuzuordnen sind. 2. Aspekte des Dandytums in The wideness of beingness Earnest 2.1 jade Sprache von Oscar Wilde 2.1.1 Aphorismen Abweichend von der zeitgenössischen Konven tion der British Farce, bei der eine Pointe oft schon! durch Mimik und Körpersprache der Darsteller angekündigt wird, legt Wilde Wert darauf, genau lapses zu vermeiden: [...] the play& cracking;s wit is most effective when the performers are bad absorbed in their roles and give no indication that whatsoeverthing is establishment done or said for comic impact. Dies hat zur Folge, dass umso mehr blend Ausdrucksfähigkeit der Charaktere in den Mittelpunkt rückt. Auffällig ist dabei, dass alle Beteiligten auf derselben Sprachebene kommunizieren; dabei unterscheiden sich flush it Hauptfiguren nicht von den Be betraynsteten. Ihr Stil ist elegant, bedächtig und stets bewusst gewählt, [...] every character appears to speak spontaneously in speech communication that requires an au crumplence. In returnsem gepflegten, formal korrekt gewählten Ausdruck spiegeln sich take place Sprachgewohnheiten des Autors wider. Besonders auffällig sind jedoch run out Aphorismen (philosophische Gedanke nsplitter), weaken sich dadurch definieren, dass ein geistreicher, subjektiver Gedanke formuliert wird, der gleichzeitig auch außerhalb des Kontexts Anspruch auf Allgemeingültigkeit erhebt. Die Komik des Stücks wird dadurch besonders hervorgehoben, dass demote Sprache die Handlung bei weitem übertrifft: [...] fun depends mainly on what the characters say, rather than what they do. What differentiates this farce from all other, and makes it funnier than any other, is the humorous contrast between its style and matter. Die brillianten, geistreichen Dialoge sind voller Selbstironie und beeindrucken zusätzlich durch kluge, manchmal widersprüchliche, aber immer originelle Aphorismen wie The very essence of romance is uncertainty. - More than half of sophisticated font culture depends on what one shouldn& exquisite;t read. - Ignorance is like a delicate exotic fruit; conform to it and the blossom forth is gone. - All women become like their mothers. That is their tragedy. No man does. That& discriminat! ing;s his. - No woman should ever be quite a accurate about her age. It looks so calculating. Diese kunstvolle Ausdrucksweise ist typisch für die l& cutting;art pour l´art-Geisteshaltung eines Dandy. Hier ist zu betonen, dass es sich bei Wilde selbst um einen Dandy handelt, der wiederum in seinen Dramen Dandy-Charaktere nach seinen persönlichen Vorstellungen kreiert. Kritiker meinen, dass durch die geschliffene Sprache die Unzulänglichkeiten der Handlung übertüncht werden sollen; andererseits kann man es auch amyotrophic lateral sclerosis eine Frage des Standpunkts ansehen, ob das Augenmerk nun eher auf dem Einen oder dem Anderen liegen sollte. Definitiv liegt hier ein Kontrast zu dem eher groben Stil der übrigen Dramen der Epoche vor, der langfristig jedoch zu manieriert und künstlich war, amyotrophic lateral sclerosis dass er hätte bestehen können. backside Peter schrieb in seiner Rezension in der Sunday Times: It is a social a nd aesthetic chess punt in which unassumingness is ranged against style. Style wins over serious-mindedness because Wilde despaired of finding any in the latter. In one sand this play, like all vast comedies, is about nothing in particular: it exists to justify its own existence. But behind the wit and the ostentatious elegance of the writing, you get a glimpse of a barren, glittering desert. 2.1.2 Die Bedeutung von gensn und Schauplätzen Ohne Frage spielt der get word Ernest für das Stück eine vordergründige Rolle. Das offensichtliche Wortspiel Earnest/Ernest deutet an, wie entscheidend Oberflächlichkeiten in dieser Gesellschaft sind. Das Image dieses Namens ist das des hochviktorianischen Zeitalters: seriös, ernsthaft, konventionell. Daher ist es nicht verwunderlich, dass sowohl Gwendolen amyotrophic lateral sclerosis auch Cecily sich von einer Vorstellung angezogen fühlen, die sie mit dem Idealbild einer soliden, Sicherheit versprechen den Ehe in Verbindung bringen. Für die beiden ju! ngen Frauen steht dieser Name in erster Linie für Vertrauen; doch es gibt jeweils noch eine weitere Bedeutungsebene: für Gwendolen eine sinnliche (it produces vibrations ), für Cecily eine gefährliche (wicked ). To be Ernest, then, is to be something other than what one seems. Der Name Jack dagegen hat für Gwendolen keine besondere Anziehungskraft, sie assoziiert damit vor allem Einfachheit, Schlichtheit, sogar Langweile. Daraus ergibt sich dann, dass sie - dem vorgenannten Ehe-Ideal widersprechend - mit dem Namen Ernest ein größeres Potenzial an Spannung verbindet, was ihr erstrebenswerter erscheint. Dieser Eindruck wird auch durch den sprechenden Nachnamen Worthing verstärkt. leave out Prism sagt Jack a gravity of demeanour nach, doch wie bereits erwähnt ist Ernsthaftigkeit für Gwendolen gleichbedeutend mit Stumpfsinn. Der Name Algernon dagegen weckt keine eindeutigen Assoziationen, er lässt sich amyotrophic lateral scleros is wenig prägnant, möglicherweise noch als aristokratisch bezeichnen. Dennoch bringt Cecily klar zum Ausdruck, dass er ihr nicht gefällt, mehr noch: Sie findet ihn nichtssagend: I cogency regard as you, Ernest, I might honor your character, but I upkeep that I should not be able to give you my united fear. Auch die Schauplätze sind für die Auslegung des Stücks von Bedeutung. Der Wechsel zwischen Land- und Stadtleben ist signifikant für den Geist der Zeit und ist auch der eigentliche Anlass dafür, dass sowohl Algernon als auch Jack es für notwendig halten, die Verwechslung aufrecht zu erhalten. In den englischen comedies of manners handelt es sich um eine geradezu traditionelle Dichotomie, wenngleich dies bei Wilde´s play bei näherem Hinsehen nicht zutrifft: The shift to the country, which might indicate a remove of tone to something more destitute and pastoral, is deceptive. Im Vordergrund steht hier vielmehr die Auss tattung der jeweiligen Schauplätze: so wird Alge! rnon´s Apartment als luxuriously and artistically render beschrieben; der Garten von objet dartor House als an old-fashioned one, full of roses. Dies bezieht sich erneut auf die ästhetischen Vorstellungen des Dandy, auf die im Folgenden näher eingegangen werden soll. 2.2 Sein Verständnis von Ästhetik 2.2.1Die philosophischen Wurzeln In seinen jungen Jahren wird Wilde hauptsächlich von der lateinischen und griechischen Literatur geprägt und verehrt die in ihr enthaltenen Vorstellungen von Geist und Schönheit. Auch später verfolgt er nicht, wie die Generation an Dichtern vor ihm, ausschließlich die Leitsätze der heute als Romantik bezeichneten Epoche, sondern entwickelt aus diesen beiden Stilrichtungen geradezu neoantike Vorstellungen. fishr Ansicht nach sei es der Endzweck der Kunst, die raue Oberfläche von Sorge und Leid zu vergolden und allen unvermeidlichen Schmerz in den mantelpiece der Freude zu hüllen. Wilde zeigt sich ebenfalls als Vertreter der Englischen Renaissance, wenn er ein Gemälde allein auf Grund seiner Farben und Linienführung für stilvoll erachtet und eine geistige Bedeutung zunächst dahinter zurücktreten muss. Nicht die Nachahmung des Lebens und der Wirklichkeit ist das Ziel; gerade das Gegenteil trifft auf den Dandy zu: [...] tatsächlich wird in der Verwechslung von Kunst und Leben der Künstler zum Dandy, der in seinem Leben ein ästhetisches Glaubensbekenntnis zum Ausdruck bringt, während er die ethischen Forderungen aus seinem Kunstwerk wie fast ebenso aus seinem Leben ausschließt. So bilden sich ganz unterschiedliche Umsetzungen von Kunst im Alltag eines Dandys heraus; für Wilde ist hier vorrangig die Virtuosität seiner Ausdrucksweise zu nennen. Stark beeinflusst wird er von seiner Zeit in Amerika, wo er Vorträge über die Englische Renaissance hält und seine ästhetischen Vorstellung en formuliert: He described the ` new birth of the sp! irit of man` which had an ´exclusive attention to form´ and which succeeded in uniting with the Greek limpidity of vision and the medieval ´variety of expression and secret of its vision´ the ` refinement and complexity and experience of forward-looking life´. Somit schlägt Wilde den Bogen vom hellenistischen Gedanken goats rue bis hin zum aktuellen politischen Geschehen, wobei zweifelsfrei auch die Strahlkraft der Französischen regeneration auf ihn gewirkt hat. Er ist prinzipiell ein Denker; ein außerordentliches Talent auf dem Gebiet der literarischen Ausdrucksweise, aber kein geborener period of playtiker. Seine Ideale versucht er auf kunstvolle Weise in andere Medien umzusetzen und ist insofern ganz Kind seiner Zeit, als dass er versucht, das geistige Erbe in das aufgehende 20. Jahrhundert zu transferieren: [...] the confluence and confusion of the visible institution and the inner landscape runs throughout his work. Dies m&u uml;ndet in dem Wunsch, Schönheit nicht durch Kunstwerke zu schaffen, sondern das Leben selbst zur Kunst zu erheben; und somit hatte sich die Kunst weder nach der Natur noch nach der Moral zu richten - von beiden ist sie unabhängig. 2.2.2Die Rolle von Kleidung und Accessoires Der Stil des Dandy ist am Anfang des 19. Jahrhunderts noch sehr einfach und schlicht. Meist trägt er von Kopf bis Fuß schwarz und schafft so Distanz; nicht nur zur übertriebenen, lärmenden Mode im Frankreich des 18. Jahrhunderts, sondern auch zur englischen Regency-Gesellschaft. Er stellt sich zur Beobachtung und möchte in seiner Unaufdringlichkeit als andersartig wahrgenommen werden: als ein Kunstwerk, das Aufmerksamkeit erregt. Man kann geradezu von einer Dehumanisierung sprechen, durch die der Mensch zum Objekt wird. Beispielhaft hierfür ist der junge Lord Byron, der stets einen steifen, schwarzen Frack trägt. Im späten 19. Jahrhundert dann, als Oscar Wild e von sich Reden macht, wird schlichte Gepflegtheit i! n der Männermode zur Norm; schon allein dadurch, dass Kleidung nun in Massenproduktion hergestellt wird. Um sich erneut abzuheben und dieser Form von Massenkultur zu begegnen ist es also von Nöten, zu anderen Stilmitteln zu greifen: Wilde´s balk against bourgeois utilitarian thinking made him turn to velvet, silk and flowers. [...] Wilde´s clothes are over-determined signs; they [...] contributed to drawing attention to the step up. They Dandy is the surface he presents. Es kommt zu einer Rückbesinnung auf das Individuum und seine Einzigartigkeit, die nun erneut in den Vordergrund tritt.
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Sein wahres Wesen jedoch versteckt der Dandy hinter seinem eclatösen Auftreten; er kommuniziert lediglich über Oberflächlichkeiten und nicht über Inhalte. Es ist ja sein erklärtes Ziel, dass man über ihn spricht - in einer Art von gesellschaftlichem Voyeurismus, ist er doch auf sein Publikum angewiesen. Wilde konnte von seinem Auftreten gleich doppelt profitieren, indem er seinen modischen Stil auch auf die von ihm geschaffenen Charaktere zu übertragen wusste; ein literarischer Kniff, um seine Zuhörerschaft zu locken: [...], that is, the literary hide-and-seek twisty when an agent creates literary characters resembling him, thereby introducing a new ratio into the game of public vs. nonpublic spheres. Sehr schön erkennbar ist diese Vorgehensweise in The Importance of Being Earnest in der Szene in Akt II, in der Algernon Cecily um eine Blume für sein Knopfloch bittet mit der Begründung, er könne unmöglich Appetit haben, bevor er sich nicht eine Blume angesteckt h&au! ml;tte. Der schöne Schein, das sich Ausstaffieren in Verbindung mit einer fast albern erscheinenden Affektiertheit gehört für den Dandy zu seinem gesellschaftlichen Ritual, das er, da er um seine Wirkung weiß, auch entsprechend kultiviert. Der Schönheitskult wird somit zu einem Kult des Ich und ist der stetige Begleiter eines Dandy. Dies manifestiert sich auch in den Gegenständen, mit denen er sich täglich umgibt. So ist beispielsweise das Verschwinden eines Zigarettenetuis Anlass zu großem Trubel, denn Jack hält es für äußerst ungehörig, dass jemand sein Etui begutachtet und gar die Gravur auf der Innenseite liest - dies sei eine höchst private Angelegenheit. Der Dandy umgibt sich gern mit schmuckhaften Dingen; so ist auch die Tatsache, dass Algernon ein Klavier besitzt, als Ausdruck seiner Liebe zur Musik als eine Form der Kunst zu werten. Andererseits geht es ihm aber auch um die Außenwirkung und das P restige, das er damit erlangt; schließlich dient es ihm auch dazu, in der Gunst seiner Tante zu steigen, die sich selbst wiederum den kultiviertesten Schichten der Gesellschaft zugehörig fühlt. Die Umsetzung des ästhetischen Verständnisses in diesem Drama ist allerdings als eher spielerisch zu werten; die Charaktere verwenden dieses Zubehör offensichtlich mehr aus Modegründen als aus einem geschichtsträchtigen Sinn für schöne Dinge. Zu sehen ist dies auch an der Tatsache, dass sowohl Cecily als auch Gwendolen Tagebuch führen, obwohl es dafür keinen zwingenden Anlass gibt - es ist vielmehr eine Konvention der Zeit, der die beiden jungen Frauen folgen, um als modisch zu gelten. 3.Umsetzung von Sprache, Mode und Dekor im flash In der neuesten Verfilmung aus dem Jahre 2002 wurde weitestgehend am textbookvorbild festgehalten. So sind beispielsweise viele der bereits oben angesprochenen Aphorismen wortwörtlich im Film & uuml;bernommen worden. Auch sprechen die Darsteller b! edächtig und mit vollendetem Ausdruck, so wie Wilde selbst es bei der Urproduktion verlangt hat - nicht die Aktion soll wirken, sondern die Sprache soll in Erstaunen versetzen, was hier auch gelingt. Dennoch ist die Handlung lebhafter umgesetzt als der Text es vorsieht, um so die Situationskomik anschaulicher zu gestalten. Variation entsteht unter anderem dadurch, dass einzelne Szenen durch Hinzufügen weiterer Charaktere (oft von niederer Bedeutung für die Handlung) erweitert werden oder dass neue Szenen hinzugefügt werden; so gibt es z.B. mehrere Sequenzen, in denen Algernon auf der Flucht vor seinen Gläubigern ist. Derartige Situationen dienen dazu, einen vollständigeren Eindruck vom Lebenswandel eines Dandy zu vermitteln und sind dem Stück in keinster Weise abträglich. Auch die Kostüme sind sehr sorgfältig ausgewählt. Besonders effektvoll ist bei Jack der Kontrast zwischen seiner Kleidung auf dem Land und dem, was er in Londo n zu tragen pflegt. Auf seinem Landsitz ist er sehr streng und seriös gekleidet; er trägt eine Brille mit Goldfassung, einen Tweedanzug und ein Beret im Glencheck-Muster, was seine Autorität als Herr des Hauses und Vormund von Cecily unterstreichen soll. Hält er sich hingegen in London auf, trägt er bei seinen abendlichen Aufenthalten im Klub genau wie Algernon die Kleidung eines frühen englischen Dandy: Ein schwarzer Anzug, kombiniert mit einer weißen Weste, einem weißen Hemd und einer weißen Fliege; als Accessoires schwarze Lackschuhe, Zylinder, Spazierstock mit Goldknauf, weiße Handschuhe, einen ebenfalls weißen Schal und die obligatorische weiße Blüte im Knopfloch. In dieser Aufmachung unterscheiden sie sich nicht von den übrigen Herren, die in diesen Szenen zu beobachten sind, und es passt auch gut in den Rahmen: umgeben von jungen Damen, die an ihren Lippen hängen, plaudern sie - Zigaretten rauche nd - von Kanapee zu Kanapee. Algernon gibt sich auch ! sonst ganz als der Lebemann, so z.B. in der Eröffnungsszene, wenn er sich im roten Seidenmorgenmantel auf dem Klavier versucht; oder auch als er in Manor House auftaucht, wo er sich elegant-sportlich in cremefarbener Reithose, engem Oberhemd und weit schwingendem Ledermantel, den karierten Schal lässig über die Schulter geworfen, als sorgloser Taugenichts gibt. Sehr amüsant sind auch die Szenen, in denen Cecilys romantische Phantasien umgesetzt werden und Algernon als Ritter in voller Rüstung erscheint. Dadurch wird nochmals schalkhaft betont, dass die Charaktere sich ihres Rollenspiels bewusst sind und sie es auch tatsächlich als Spiel auffassen, mal die eine und mal die andere Facette in den Vordergrund zu stellen. Die Schauplätze sind ebenfalls liebevoll bis ins kleinste Detail auf das Verständnis von Kunst und Schönheit abgestimmt. Bei Manor House, gelegen in einer weitläufigen Parklandschaft mit See, handelt es sich um ein statt liches Herrenhaus mit antiquisierendem Säulenportal, übrigens ganz in hellgelb gehalten - eine Farbe, die in den 1890er Jahren vor allem für Oscar Wilde eine große Rolle spielt (siehe auch sein Gedicht Symphonie in Gelb). Innen finden sich überall kostbare Holzvertäfelungen und edle Stoffe. Ähnliches sieht man im Wohnsitz von Lord und Lady Bracknell: Auch dieses Haus ist überaus großzügig angelegt; auch hier sind im Innenbereich schmuckhafte, antik wirkende Säulen angebracht, und der herrschaftliche Eindruck wird durch breite Marmortreppen, schwere, rot-samtene Vorhänge und vergoldete Details noch zusätzlich unterstrichen. Die riesigen Räume sind teilweise nur spärlich, wenn auch kostbar möbliert, worin sich nicht nur der offensichtliche Reichtum der Bewohner spiegelt, sondern möglicherweise auch deren Prunksucht. Zuletzt wäre noch Algernons Stadtwohnung zu nennen. Die Räume bestechen du rch pastellfarbene Wandanstriche, durchbrochen von we! ißen Blenden und hohen, in weiß gehaltenen Flügeltüren. Die Simse sind mit allerlei Nippes überladen, die griechische Figuren und andere Statuen darstellen. Mit goldgerahmten Spiegeln und farbenfrohen Gemälden behängte Wände sowie extravagante, in Raubtiermustern gehaltene Polstermöbel entlarven Algernon als einen Paradiesvogel. Alle Schauplätze dienen mehr der Selbstdarstellung als dem behaglichen Wohnen, wodurch ein letztes Mal betont sein soll, dass für den Dandy der äußere Schein und eine polierte Oberfläche alles bedeuten - Ernsthaftigkeit dagegen nichts. If you lack to get a full essay, order it on our website: BestEssayCheap.com

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